Caminhava pela rua, a noite caira e não se via vivalma.
As sombras vindas das ruelas estreitas, assustavam-me, parecia que alguém me seguia...
De repente, ao virar de uma esquina surge um vulto.
Recuo com medo.
Tu dizes que não tenha medo.
Afinal eras só tu.
Seguimos lado a lado...
O silêncio, e escuridão... envolvem-nos.
Pegas-me pela mão e levas-me para um ponto mais isolado.
Sei o que queres, já há muito que o quero também.
Olhas-me nos olhos e sorris.
Passas-me as mãos pelos cabelos, dizes como me achas bela.
Eu coro de vergonha.
Nunca fui vaidosa, nunca me achei bela.
O toque suave das tuas mãos nos meus cabelos fazem-me estremecer.
Perguntas-me se estou com medo.
Respondo que não, que também quero estar contigo.
E com a suavidade de um botão de rosa... beijas-me pela primeira vez.
Sinto-me tão feliz. Já há muito tempo não me sentia assim.
Aos poucos e sem pressas, vais passando as mãos por dentro da minha blusa, ao longo das minhas costas.
A cada toque teu sinto-me estremecer.
Os teus beijos no meu pescoço... as tuas mãos nos meus seios...
Deixo-me levar pelas emoções e retribuo os carinhos.
Levanto-te a camisola e beijo ao de leve o teu peito nú.
Cai uma chuva miudinha... levas-me para um lugar abrigado.
Não sei bem onde estou, a um canto um monte de feno.
Sentas-me e desabotoas a minha blusa devagar.
Sinto de novo a tua boca no meu pescoço, e vais descendo.
Abraças-me com carinho enquanto me desapertas o sutien.
Deixo-o cair no meu colo enquanto me beijas os seios com ardor.
Já todo o meu corpo queima como se fosse uma fogueira.
Tiro-te a camisola e vou passando emocionada as mãos pelo teu tronco.
Sinto-me tão feliz.
Deitas-me sobre o feno econtinuas a beijar o meu corpo, descendo devagar até à minha cintura.
Desapertas o botão das minhas calças e abres o fecho... e com suavidade despes-me as calças.
Sinto um arrepio, tenho frio.
Tu, carinhoso e atento deitas-te ao meu lado e abraças-me para me aqueceres.
Eu sorrio feliz, já me sinto melhor.
Voltas a levantar-te, pões-te de joelhos e tiras-me as calcinhas devagar.
As tuas, mãos, quentes a passearem pelas minhas pernas, enchem-me de prazer.
Começo a sentir a tua boca, a tua lingua, a tua respiração nas minhas pernas, nas minhas coxas, subindo cada vez mais em direcção ao mais interior de mim.
Abres-me as pernas devagar... beijas-me o grelinho que já grita de desejo por ti.
A tua lingua a lamber-me em movimentos circulares, as mordidelas dos teus dentes, deixam-me louca.
Mas tu não paras. Metes um dedo e depois outro dentro de mim.
Eu gemo de prazer e tu entusiasmado pelos meus gemidos vais acentuando mais e mais os movimentos.
Estou toda molhada, e tu... duro como um pau.
Puxo-te para cima do feno, levanto-me e de joelhos ao teu lado vou te despindo as calças.
O teu pau mal cabe dentro delas. está enorme, duro cheio de tesão.
Deito-me sobre ti e beijo-te com paixão. Depois, descendo devagar pelo teu corpo, vou beijando cada pedaço.
Ajoelho-me aos teus pés e começo a lamber o teu pau.
É tão bom, ele está tão duro e é todo para mim.
Não consigo me controlar. Abro a boca e engulo-o todo até que ele despareça dentro da minha boca.
Tu estremeces de prazer. E eu vou chupando e chupando cada vez mais.
Tu contrais-te em espasmos de prazer.
Estás tão duro que parece que vais rebentar.
Levantas-te de um salto, agarras-me e atiras-me para o feno.
Deitas-te sobre mim, afastas-me as pernas e com suavidade entras dentro de mim.
É tão bom.
Pões os teus braços por detrás das minhas costas e apertas-me contra ti.
Somos um só.
E vais me penetrando mais e mais.
Sinto-me invadida por uma sensação dificil de descrever.
Os nossos corpos estremecem.
Sinto-te derramar dentro de mim o sumo do teu amor, e eu já à muito me desfazia em ti.
Viemos-se os dois como um só.
Beijaste-me com ternura, olhaste-me nos olhos...
e eu acordei.
Não tinha passado de um sonho...
. Sonho...