Olá.
Já há algum tempo que não escrevo uma das minhas histórias picantes.
Pois bem... hoje apecete-me, por isso aqui vai.
(Imagem tirada da net)
Era um fim de tarde de um Verão sombrio e nada solarengo.
Mafalda, em casa, entediada e sem nada interessante para fazer, resolve navegar na net.
Já há algum tempo que não visitava alguns blogs amigos.
Sentou-se à secretária, abriu o PC e foi por ali fora, sem destino aparente.
Visita aqui, comentário ali, quando se deparou com um blog que sempre lhe chamara bastante à atenção, pela falta de pudor e pela sinceridade com que tratava de um tema algo tabu, o sexo.
Foi lendo post atrás de post, como sempre a autora era mordás e bastante promenorizada nas discrições que fazia, de todas as situações.
As histórias apimentadas e bem explícitas, começaram-na a deixar quente, verdadeiramente a escaldar.
Cenas de sexo hetero e mesmo algumas de lesbianismo.
O promenor em que estas eram descritas, começaram a deixar Mafalda inquieta, com a respiração acelerada e o coração a palpitar.
Sentia-se uma "voiere", era como se ela própria estivesse a assistir, tal era a quantidade de promenores.
Em dois tempos, tinha tirado a blusa e acariciava sensualmente os seus seios.
De post em post, a chama crescia, e Mafalda já não se conseguia controlar. Sentia-se "molhada", com a sua sexo aos "saltos".
Perdendo o pudor, Mafalda despe as calças e mete as mão por dentro das cuequinhas. Estava toda húmida, o tesão era enorme.
E lentamente, em pequenos toques começa a masturbar-se.
Era uma sensação diferente, já o tinha feito antes, mas nunca daquela forma.
Foi explorando o seu corpo e dando largas aos seus desejos.
Estava de tal forma embrenhada naquele mar de sensações, que nem deu pela chegada do companheiro.
Ele foi entrando devagarinho, e sentindo-se atraido por aquela imagem, de puro prazer e satisfação, aproximou-se devagarinho.
Mafalda assustou-se, sentiu-se envergonhada, quis parar.
Mas o companheiro incentivou-a a continuar:
- Não pares. Estou a gostar de te ver.
- Mas não ficas chateado?
- Claro que não! Até estou a gostar. Posso participar também?
- Claro meu amor.
Então, em gestos suaves e já sem vergonha alguma, Mafalda despe o companheiro e vai tocando o seu corpo firme e moreno.
- Que queres que te faça?
- Hoje és tu quem manda Mafalda. Faz comigo o que te apetecer.
Mafalda estava radiante.
Sem perder tempo, foi descendo pelo corpo do companheiro com carinho e sensualidade, beijando-o e mordiscando-o.
Depois, ajoelhando-se beija carinhosamente o membro já entumescido e húmido do companheiro.
Abre a boca suavemente e com movimentos de vai e vem enche de prazer aquele que ela ama.
As emoções estão ao rubro. Os corpos suados e a estremecer de prazer rolam pelo chão.
- Hoje é o teu dia. Vem. Deita-te de costas.
E descendo pelo corpo dela com caricias e beijos molhados, ele vai bebendo do corpo dela todos os sucos, todos os sabores.
Ela está em extase.
Estremece, vibra...
E finalmente, com um grito lacinante, deixa-se explodir num orgasmo doce e violento.
- Nunca tinha sentido nada assim.
- Ainda bem que gostaste.
- Mas tu não gozaste!
- Não faz mal. Hoje foi o teu dia. Estás feliz?
- Muito.
- Então temos de repetir esta experiência mais vezes.
- Amo-te muito, meu amor.
- Eu também.
FIM