Algures no Alentejo, na herdade do Manelito, ganadeiro, é época de cobrição. Jaquinita, jovem vizinha, e amiga lá da casa há muitos anos, assiste espantada ao acto, em vias de ser consumado entre um viril touro de 330 quilos e uma vaca. Manuelito, inspirado pelo momento libidinoso, não resiste e segreda ao ouvido da sua bela e jovem vizinha:
- Gostava tanto de poder fazer aquilo Jaquinita...
Ao que Jaquinita prontamente responde:
- E atão porque é que na fazes? A vaca é tua!
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Dois Alentejanos vão fazer 1 piquenique....
- Vamos para ali... Para pé da àrvore...
- Não compadre, vamos para o meio da estrada...
- Para meio da estrada???
- Sim compadre, para o meio da estrada..
- Vossemecê não vê, é perigoso ir para meio da estrada...
- Não é nada...
- É sim compadre...
- Então venha lá comigo para meio da estrada… E depois vossemecê vê...
- Ta bem compadre, mas olhe que eu lhe avisei...
Bem lá foram os dois para estrada...
De repente vem 1 carro a 100 há hora, e para se desviar dos alentejanos bate na árvore que lá estava....
- Viu, viu! Se lá tivéssemos, talvez já não fosse vivo...
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Uma pesquisadora do IFADAP bate a uma porta num montezinho perdido no interior do Alentejo e pergunta ao agricultor...
- Esta terra dá trigo?
- Nassenhora - responde o alentejano.
- Dá batata?
- Tamém não!
- Dá feijao?
- Nunca deuumm!
- Arroz?
- De manera nenhuma!
- Milho?
- Tá a gozar comigo?!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah! Se plantar já é diferente...
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Conversa de dois Agricultores na Cooperativa Agrícola de Moura:
- Compadre, este ano vamos comprar uma máquina nova para apanhar azeitonas, que recolhe as azeitonas das árvores e até separa o caroço. Vamos poupar muita mão-de-obra.
- Ho compadre, e essa máquina também faz sexo?
- Ah! Isso nãoooo.
- Antão deixe lá compadre, e mande vir as senhoras do ano passado!
(Estas anedotas, não são, de forma nenhuma, para ofender o povo alentejano, são sim, forma de dar uma boas gargalhadas.)
A miúda vai à primeira festa da sua vida e, com medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
- Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome eles vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam. Assim foi. No meio de uma dança, um Nortenho diz:
- Vamos para o jardim atrás da piscina, miúda? Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
O Nortenho olha-a com surpresa, diz que se esqueceu da carteira no bar e sai. Uma hora mais tarde repete-se a cena com um tipo de Lisboa. Igualzinho, quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fica de pés frios e vai-se embora.
Chega um Alentejano. Vai com ela para o jardim. Começa com beijinho aqui, beijinho ali, e apalpa-lhe o peito. Ela pergunta:
- Que nome vamos dar à criança?
Ele continua e abre o vestido dela.
- Que nome vamos dar à criança? Ele pega nos seios dela.
- Que nome vamos dar à criança?
Ele tira-lhe o vestido e as cuecas....e pimba....
- Que nome... ahhh... vamos dar.. ahhhh... à criança? Ah...Ahhhhhh...Ahhhhhhhhhhhh...
- Que nome vamos.....não....pares........dar .vai.vai.........vaiiiiiiiii.......à criança????
Depois de acabarem, ela pergunta mais uma vez:
- E agora, qual vai ser o nome do nosso filho? Ele, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta-se, olha para o alto, dá um nó firme e diz:
- Se ele conseguir sair daqui, vai ser... 'Macgyver'