Para Anabela tudo está perfeito. O karto com vista para a praia, a cesta de rosas vermelhas k Duarte tinha pedido para ela, por saber k eram as suas flores preferidas… E principalmente… Estava ali com ele como já tantas vezes sonhara, mas agora não era apenas um sonho, era real.
Anabela estava muito feliz, mas cansada tb, akele ar kente e húmido fazia-lhe falta de ar.
-Duarte, ficas xateado se for tomar um banho para relaxar e descansar um pouco?
-Claro k não linda. Vai-te refrescar.
Anabela pegou na mala, colocou-a em cima da cama e tirou uma camisola branca de algodão, um conjunto de langerie branco e umas sandálias e foi para a casa de banho. Duarte seguiu-a com um olhar guloso. Passados alguns minutos, Anabela sente bater à porta.
-Posso entrar?
-Claro lindo, entra.
Anabela estava deitada na banheira, envolta em espuma branca. Os cabelos molhados estavam ainda mais ondulados e moldavam-lhe o rosto. Duarte não keria acreditar, ela estava ainda mais bela…
-Estas linda meu doce!
Anabela corou. Estava habituada aos piropos de Duarte mas nunca conseguia evitar ficar corada.
- Posso te fazer companhia?
Anabela sorriu e disse k sim. Duarte aproximou-se, sentou-se na beira da banheira em forma de concha e começou a acariciar os cabelos de Anabela. Anabela levantou a mão e acariciou-lhe o rosto com ternura.
-Desculpa, molhei-te lindo.
-Não faz mal, agora tenho de me despir.
Disse Duarte com ar atrevido.
-Posso me juntar a ti?
E sem dar resposta Anabela puxa-o para dentro da banheira xeia de espuma. Os dois riram felizes.
-Kero te fazer feliz, kero te dar prazer como nunca sentiste antes.
Anabela já ouvira akilo diversas vezes. Tantas vezes Duarte lhe prometera k a iria amar como nenhum outro homem o fizera antes.
Devagar e com ternura, Duarte foi lhe acariciando o rosto, o pescoço. Com os lábios começou a percorrer-lhe cada pedaço do corpo. Começou pelas orelhas, Anabela sentiu um arrepio gostoso, e Duarte foi descendo pelo pescoço até ao peito. Beijo-lhe os seios e acaricio-lhe os mamilos com a língua. A cada toke Anabela estremecia. Anabela tentou beija-lo.
-Não. Deixa-me amar-te. Deixa-me dar-te todo o prazer k tenho para te dar…
Duarte levanta-a, senta-a na beira da banheira e começa a beijar-lhe novamente os seios. Brinca com a língua em movimentos circulares nos mamilos dela. Desce demoradamente pelo tronco dela, saboreia cada pedaço da pele húmida. Beija-lhe a barriga, Anabela contrai-se num espasmo. Duarte desce mais um pouco e abre-lhe delicadamente as pernas. Anabela deixa-se levar. Ele volta a beijar-lhe a barriga e vai descendo enkanto lha acaricia as coxas com as mãos. O toke das suas mãos na pele da Anabela faz-a estremecer e contorcer-se de prazer. Duarte beija-lhe o interior das coxas e com a língua percorre suavemente o sexo húmido de Anabela k sem conseguir se controlar solta um gemido.
A língua kente de Duarte provoca-lhe desejo. Anabela sente-a penetrar devagar na sua vagina e acariciar o seu clítoris. É uma sensação tão boa… Anabela estremece de prazer e geme… Os gemidos dela deixam Duarte ainda mais louco de desejo e começa a acariciar-lhe o clítoris com a língua enkanto vai introduzindo devagar um dedo da vagina de Anabela. Ela já está toda molhada, e não é da água do banho, essa já há muito k secara. E Duarte continua… Mais um dedo, sem nunca para de acariciar o clítoris de Anabela com a língua. Ela já geme descontroladamente, contorce-se de prazer e num impulso agarra os cabelos de Duarte. Ele, excitado pela reacção dela, e vendo k Anabela estava kase a atingir o orgasmo, continua a estimula-la ainda mais energicamente.
-Não aguento mais… Vou-me vir meu amor!!!
- Vem-te… kero beber todos os teus sucos.
E assim, entre gemidos e convulsões, Anabela vem-se violentamente na boca dele.
Anabela está esgotada. Duarte sorri carinhosamente para ela.
-Gostaste linda?
-Amei…
(Continua…)
. Que saudadessssssssssssss...