Domingo, 31 de Agosto de 2008

Para quando se sentir só...

Este poema não é meu, foi me enviado por uma amiga a Zulmira da ilha do Pico, e  é de uma amiga dela, a Paula.

Mas como gostei muito dele, pedi-lhe autorização para o publicar aqui.

 

                         

 

Peça ao céu um pouco de silêncio
e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa,
e pense que o que passou, passou.


Lá fora o ar pode estar pesado,
mas o desejo de seguir, de lutar, de amar,
é maior. Então liberte-se dos preconceitos
e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura
e faça dela uma sombra fértil de amor.

Não sinta receio de nada;
a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...

Sempre existe um amanhã de saída,
que pode ser feito de boas aventuras.

Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse
sorriso tudo de bom que você tem para dar,
as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus
desejos sempre serão de alguma maneira
realizados; tudo é natural, tudo de
bom parte de dentro de você.

E lembre-se que em algum lugar existe
alguém que lembra de você, sentiu saudades,
as vezes até te amou, e isso é muito bom.

Vibre com a lua,
mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...

Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma
expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção
nos pássaros brancos
que voam no céu...

Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Por que esta melancolia?

Lembre-se de um sonho, de alguém que está sempre ao seu lado, mesmo estando longe de você
e sinta como é fácil ser feliz.

Sinto-me: no céu
Música: Céu Azul - Neto Trindade
Publicado por Lala às 16:15

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2 comentários:
De romanesco a 1 de Setembro de 2008 às 19:20
Lala e a tua amiga Zulmira da Ilha do Pico.
Belo poema e pleno de amor e de esperança, se foi ela a autora os meus parabéns e gostaria de a conhecer melhor, se não foi, expresso na mesma os meus parabéns e desejos, porque é uma alma sensivel, como a tua , que se enamoram de tão belas palavras e conceitos de amor e felicidade.
Beijinhos a ambas
De Lala a 1 de Setembro de 2008 às 20:11
A Zulmira do Faial é natural
Mas ao Pico devota amor
O poema é de outra tal
Mas divulgado com fervor.

A Zulmira blog não tem
É mulher de outras escritas
A nossa amizade vem
De uma outras visitas.

É mulher afectuosa
Cheia de amizade sincera
De uma faialense virtuosa
Outra coisa não se espera.

Iriam ser bons amigos
Disso tenho a certeza
Não haveriam perigos
Apenas risos e beleza.


Lala


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