Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2011

"Sou fã..."

 

 Guarde o seu sorriso só prá mim,
que eu te dou o universo em meu olhar.
Se sentir na pele um arrepio,
são meus dedos te tocando prá te contar...

 

Sou fã do seu jeito
Sou fã da sua roupa
Sou fã desse sorriso estampado em sua boca
Sou fã dos teus olhos
Sou fã sem medida
Sou fã n° 1 e com você
Sou fã da vida

 

Guarde o seu sorriso só prá mim,
que eu te dou o universo em meu olhar.
Se sentir na pele um arrepio,
são meus dedos te tocando prá te contar...

 

Sou fã do seu jeito
Sou fã da sua roupa
Sou fã desse sorriso estampado em sua boca
Sou fã dos teus olhos
Sou fã sem medida
Sou fã n° 1 e com você
Sou fã da vida

 

 

Quero convencer seu coração,
que o meu amor foi feito prá você
Quero te dizer que esta paixão,
não encontra outra forma prá dizer...

 

Sou fã do seu jeito
Sou fã da sua roupa
Sou fã desse sorriso estampado em sua boca
Sou fã dos teus olhos
Sou fã sem medida
Sou fã n° 1 e com você
Sou fã da vida

 

Sinto-me: Xeiinha de vontade...
Música: Fã - Christian e Cristiano
Publicado por Lala às 15:47

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Quinta-feira, 24 de Fevereiro de 2011

O primeiro encontro... 3

 

 

                Para Anabela tudo está perfeito. O karto com vista para a praia, a cesta de rosas vermelhas k Duarte tinha pedido para ela, por saber k eram as suas flores preferidas… E principalmente… Estava ali com ele como já tantas vezes sonhara, mas agora não era apenas um sonho, era real.

                Anabela estava muito feliz, mas cansada tb, akele ar kente e húmido fazia-lhe falta de ar.

                -Duarte, ficas xateado se for tomar um banho para relaxar e descansar um pouco?

                -Claro k não linda. Vai-te refrescar.

                Anabela pegou na mala, colocou-a em cima da cama e tirou uma camisola branca de algodão, um conjunto de langerie branco e umas sandálias e foi para a casa de banho. Duarte seguiu-a com um olhar guloso. Passados alguns minutos, Anabela sente bater à porta.

                -Posso entrar?

                -Claro lindo, entra.

                Anabela estava deitada na banheira, envolta em espuma branca. Os cabelos molhados estavam ainda mais ondulados e moldavam-lhe o rosto. Duarte não keria acreditar, ela estava ainda mais bela…

                -Estas linda meu doce!

                Anabela corou. Estava habituada aos piropos de Duarte mas nunca conseguia evitar ficar corada.

                - Posso te fazer companhia?

                Anabela sorriu e disse k sim. Duarte aproximou-se, sentou-se na beira da banheira em forma de concha e começou a acariciar os cabelos de Anabela. Anabela levantou a mão e acariciou-lhe o rosto com ternura.

                 -Desculpa, molhei-te lindo.

                -Não faz mal, agora tenho de me despir.

                Disse Duarte com ar atrevido.

                -Posso me juntar a ti?

                E sem dar resposta Anabela puxa-o para dentro da banheira xeia de espuma. Os dois riram felizes.

                -Kero te fazer feliz, kero te dar prazer como nunca sentiste antes.

                Anabela já ouvira akilo diversas vezes. Tantas vezes Duarte lhe prometera k a iria amar como nenhum outro homem o fizera antes.

                Devagar e com ternura, Duarte foi lhe acariciando o rosto, o pescoço. Com os lábios começou a percorrer-lhe cada pedaço do corpo. Começou pelas orelhas, Anabela sentiu um arrepio gostoso, e Duarte foi descendo pelo pescoço até ao peito. Beijo-lhe os seios e acaricio-lhe os mamilos com a língua. A cada toke Anabela estremecia. Anabela tentou beija-lo.

                -Não. Deixa-me amar-te. Deixa-me dar-te todo o prazer k tenho para te dar…

                Duarte levanta-a, senta-a na beira da banheira e começa a beijar-lhe novamente os seios. Brinca com a língua em movimentos circulares nos mamilos dela. Desce demoradamente pelo tronco dela, saboreia cada pedaço da pele húmida. Beija-lhe a barriga, Anabela contrai-se num espasmo. Duarte desce mais um pouco e abre-lhe delicadamente as pernas. Anabela deixa-se levar. Ele volta a beijar-lhe a barriga e vai descendo enkanto lha acaricia as coxas com as mãos. O toke das suas mãos na pele da Anabela faz-a estremecer e contorcer-se de prazer.  Duarte beija-lhe o interior das coxas e com a língua percorre suavemente o sexo húmido de Anabela k sem conseguir se controlar solta um gemido.

                A língua kente de Duarte provoca-lhe desejo. Anabela sente-a penetrar devagar na sua vagina e acariciar o seu clítoris. É uma sensação tão boa… Anabela estremece de prazer e geme… Os gemidos dela deixam Duarte ainda mais louco de desejo e começa a acariciar-lhe o clítoris com a língua enkanto vai introduzindo devagar um dedo da vagina de Anabela. Ela já está toda molhada, e não é da água do banho, essa já há muito k secara. E Duarte continua… Mais um dedo, sem nunca para de acariciar o clítoris de Anabela com a língua. Ela já geme descontroladamente, contorce-se de prazer e num impulso agarra os cabelos de Duarte. Ele, excitado pela reacção dela, e  vendo  k Anabela estava kase a atingir o orgasmo, continua a estimula-la ainda mais energicamente.

                -Não aguento mais… Vou-me vir meu amor!!!

                - Vem-te… kero beber todos os teus sucos.

                E assim, entre gemidos e convulsões, Anabela vem-se violentamente na boca dele.

                Anabela está esgotada. Duarte sorri carinhosamente para ela.

                -Gostaste linda?

                -Amei…

 

(Continua…)

Sinto-me: Xeiinha de vontade...
Música: Just The Way You Are - Bruno Mars
Publicado por Lala às 18:07

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Terça-feira, 22 de Fevereiro de 2011

O primeiro encontro... 2

 

 

                Almoçaram calmamente. Anabela estava deliciada. Duarte era tudo o k ela imaginara, simpatico, divertido, alegre e bonito também, embora para Anabela esse não fosse um predicado importante, sempre lho dissera.

                Acabado o almoço, Duarte dirigiu-se ao balcão para pagar a conta, Anabela ficou debruçada na varanda e ver o mar, nakele dia, a baía k tão bem conhecia, parecia-lhe ainda mais bela.

                - Vamos? Temos um avião para apanhar.

                -Mas onde vamos? Perguntou Anabela curiosa.

                -Isso saberás kando xegarmos lá.

                A curiosidade deixava Anabela doida. Duarte sabia disso e divertia-se vendo o ar ansioso de Anabela.

                Finalmente xegaram ao aeroporto. Duarte tirou as malas do taxi k os tinha levado, foi buscar um carrinho, pos as malas em cima. Abraçou Anabela, deu-lhe um beijo, e carinhosamente tapou-lhe os olhos.

                -Agora linda, levas o carrinho k eu guio-te.

                Anabela não keria acreditar, ele nem a ia deixar ver em k balcão iam fazer o check-in!!! Entraram no aerogare e Duarte ia guiando Anabela k de olhos vendados e com o coração aos pulos ainda não conseguia acreditar no k estava a acontecer.

                Xegaram ao balcão, Duarte entregou as passagens e as bagagens. Estava tudo correcto. A hospedeira desejou boa viagem e eles afastaram-se do lugar. Anabela estava cada vez mais curiosa. Estavam a xamar plos altifalantes, mas o ruido da sala não deixou a curiosa Anabela ouvir kal era o destino.

                -Isto não é justo! Não consegui ouvir para onde era o voo!

                Duarte riu-se divertido.

                -Não faz mal linda, já vais saber.

                Descem as escadas k os leva ao autocarro, Anabela já não está de olhos tapados. Segue ao lado de Duarte, este dá-lhe a mão, tem as mãos kentes, macias. Anabela pelo contrario tem as mão geladas por causa dos nervos.

                -Tem calma linda. Não tardamos sentados no avião, aí saberás para onde vamos.

                Chegam junto ao avião, sobem as escadas, mostram os talões de embarke e a hospedeira da-lhes as boas vindas. Entram e procuram os seus lugares. Duarte deu-lhe o lugar junto à janela, Anabela sentou-se, apertou o cinto e esperou.  As pessoas entram no avião e acomodam-se nos seu lugares. A hospedeira vem ver se está tudo em ordem. No altifalante uma voz, é o piloto.

                -Benvindos ao voo 253 com destino a Cabo-Verde, espero k tenham uma optima viagem.

                Anabela não keria acreditar. Iam passar uma semana numa praia de areia branca e aguas azuis, como tantas fezes ela tinha sonhado.

                -Estas feliz? Já sabes para onde vamos. Gostaste da surpresa?

                Anabela não cabia em si de contente e num impulso abraça Duarte e beija-o apaixonadamente.

                A viagem correu sem sobressaltos. Conversaram, riram, e trocaram os carinhos k tanta vez tinham prometido um ao outro. Ao xegarem deixaram as pessoas k se precipitavam para as saidas passarem e ficaram sentendos nos seus lugares aninhados um ao outro de mãos dadas e a imaginar como iriam ser akeles dias no paraiso.

                Kando já todos tinham saido, levantaram-se e sairam eles tambem do avião. Lá fora o sol era kente e brilhava duma forma como nunca Anabela tinha visto. Foram buscar as malas e dirigiram-se ao sitio onde Duarte tinha reservado um carro. Pegaram na chave e foram à procura do carro. Kando o encontraram, puseram as malas na bagageira e entraram.

                -Então… k keres fazer agora? Keres ir já para o hotel descançar ou keres ir dar primeiro uma volta?

                -Tanto me faz lindo. Esta semana estou nas tuas mãos, farei akilo k tu kiseres.

                Duarte sorriu, apertou-a contra si e beijo-a. Há tanto tempo k desejava te-la assim nos seus braços.

                -Então sendo assim, vamos dar uma volta pelos arredores para vermos a cidade, porque eu tb nunca estive aki.

                E seguiram a estrada. Era um lugar simples, mas xeio de vida e cor. O sol era abrasador. Na beira da estrada um vendedor ambulante vende xapéus. Eles param o carro saem, e Anabela vai escolher um xapéu. Escolhe um xapéu de abas largas com uma fita rosa. Põe o xapéu, volta-se para Duarte, dá uma pirueta e pergunta:

                -Gostas?

                -Estás linda minha doçura!

                Anabela volta ao carro com o seu xapéu e seguiram viagem. Na berma da estrada viam-se vendedores ambulantes com os mais diversos produtos; fruta, legumes, roupa, calçado, bujigangas… Ao fim de algum tempo xegam ao centro da cidade, procuram o hotel, já era tarde e keriam descançar um pouco antes do jantar.

                O hotel é lindo, ficava numa antiga fortaleza à beira-mar, os jardins k a envolviam eram povoados de palmeiras e flores tropicais. Entraram, dirigiram-se ao balcão e Duarte disse k tinha uma reserva dum karto duplo. A recepcionista consulta a listagem e pergunta:

                -Sr. Duarte?

                - Exactamente.

                -Aki têm. Karto 657. Desejo-lhes uma optima estadia.

                Pegam nas malas e dirigem-se para o elevador. Um, dois, tres, quatro… o elevador para, as portas abrem. Duarte pega nas malas e sai pro corredor à procura do karto. Abre a porta, pousa as malas no chão agarra Anabela e entre um emporrão na porta e um tropeção nas malas k ainda estão no meio do caminho, beija-a ardentemente.

 

 

(Continua…)

Música: Just The Way You Are - Bruno Mars
Sinto-me: Romantica
Publicado por Lala às 14:34

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Quarta-feira, 16 de Fevereiro de 2011

O primeiro encontro...

 

 

Anabela e Duarte  nunca se tinham visto. Falavam-se kase todos os dias pela internet, mas nem a voz um do outro conheciam. Duarte já tinha visto fotos dela, k ela tinha tirado propositadamente para ele, em poses sensuais. Mas ela, continuava a sonhar com o dia em k o iria ver, fosse por foto ou pessoalmente, pela primeira vez.

                Kantas vezes fizeram planos para esse dia. Kantos vezes descreveram um ao outro como seria essa momento especial. Uma praia deserta de areia branca e aguas transparentes, uma pousada num castelo à beira mar, um cruzeiro em mar alto…

                Tantas foram as vezes k ela sonhou com esse momento.

                Um dia de Inverno, sem k nada o fizesse prever o telemovel da Anabela toca. Era um numero desconhecido. Ela atende…

                - Estou sim?! Kem fala?

                - Anabela?

                - Sim.

                - É o Duarte.

                - Duarte?

                - Sim, o Duarte da net, tu sabes...

                Fez-se um silencio profundo. Anabela não keria acreditar. Seria possivel?

                - Duarte? És mesmo tu?

                - Sim linda.

                Anabela estava estupefacta. O coração batia a mil à hora, as mãos tremiam-lhe. Toda ela tremia de emoção. Estava a ouvir akela voz pela primeira vez. A voz k antes dakele momento, ela tanta vez imaginara. Era uma voz doce, meiga, uma voz k transmitia segurança.

                - Onde estás Duarte? A k devo este telefonema inesperado? Está tudo bem contigo?

                - Estou nos Açores, mais própriamente em Angra. Vim-te buscar para ires passar uma semana de ferias comigo.

                Anabela estava em xoke. Seria possivel? Estaria a sonhar?

                - Estas a brincar comigo? Isso não se faz!

                - Não linda. Não estou a brincar contigo. Prepara uma mala com algumas roupas e vem para Angra.

                - Mas… assim… derrepente…?

                - Keres ou não?

                - Kero. Mas vamos pra onde?

                - Não te preocupes. Disso trato eu.

                Anabela corre escadas acima em direcçao ao karto, abre o armario… e fica sem saber k roupa levar.

                - Não sei para onde vou, o k devo vestir…

                Decide então levar os jeans preferidos, um camiseiro branco, duas camisolas e um vestido de alças k nunca tinha usado. Alguma langerie, produtos de higiene pessoal, o carregador do telemovel… Atira tudo pra dentro da mala e corre esbaforida pelas escadas abaixo.

                - Eskeci-me dos sapatos.

                Volta a correr ao karto e atira para dentro da mala umas sandalias prateadas e umas botas altas e volta a descer as escadas a correr. Nisto o telemovel  toca de novo.

                - Já estás pronta? Estou ansioso para te ver, para te abraçar, para te cobrir de beijos.

                Anabela cora. Sente-se uma adolescente prestes a viver uma aventura de amor.

                - Já fiz a mala, vou meter-me no carro e vou já para Angra. Onde keres k nos encontremos?

                - Estou à tua espera junto às “Portas da Cidade”.

                - Ok. Daki a 15 minutos estou aí.

                Anabela estava euforica. Ia encontrar-se com seu amigo, akele amigo tão especial, pela primeira vez. Pegou na mala, saiu de casa, fexou a porta e dirigiu-se ao carro. Estava tão embrenhada nos seus pensamentos k nem ouviu a vizinha k lhe perguntou se ia viajar. Meteu a mala no banco de tras do carro, sentou-se ao volante e arrancou.

                Ria-se sozinha, cantarolava as musicas k passavam no radio… E se ele lhe estivesse a mentir… Se não passasse tudo duma brincadeira de mau gosto. Não, não podia ser. O Duarte não lhe ia fazer uma coisa dakelas. Estava a xegar… Estaciona numa rua perto. Keria ir a pé até ao lugar do encontro. Precisava apanhar ar, estava demasiado nervosa.

                Ao virar a eskina da praça, vê ao longe uma figura masculina… nem alto nem baixo… estrutura normal… cabelos castanhos…  Aproxima-se, põe-lhe a mão sobre o ombro e pergunta:

                - Duarte?

                Ele vira-se, agarra nela de uma salto e envolve-a num abraço apertado, k kase sufoca.

                - K bom ver-te, k bom ter-te nos meus braços linda.

                E beijam-se como se já se tivessem beijado muitas outras vezes. O mundo tinha parado para eles. Nada mais existia à sua volta.

                 - Deixa-me olhar para ti. Deixa-me ver-te. És ainda mais bonita ao vivo.

                Anabela cora. Duarte sempre a enxera de elogios, mas akeles tinham um sabor especial.

                - Então… muito desapontada com akilo k vez?

                - Não. Porque haveria de estar? Sempre te disse k o aspecto fisico para mim não era importante. Mas diz-me… como estás aki? O k foi k aconteceu?

                Duarte sorri.

                - Não podia passar nem mais uma semana sem te ver…  sem te ter…

                Anabela não keria acreditar. Ele estava ali, na frente dela…

                - Então… Estas preparada prás tuas ferias?

                - Férias? Mas vamos para onde? Eu não tenho dinheiro para viagens agora!

                - Mas alguém te pediu dinheiro? Eu não te disse k não te preocupasses k eu tratava de tudo?

                Duarte já tinha tudo tratado. Passagens marcadas, hotel  reservado, carro à espera deles no aeroporto de xegada. Tudo estava pronto para uma semana em grande. Só faltava saber onde. Duarte recusava-se a dizer para onde iam. Só lhe dizia k ela ia gostar da surpresa.

                Mas antes de irem para o aeroporto foram almoçar. Ainda tinham tempo, e Duarte tinha tudo planeado. O restaurante com vista para a baia era confortavel e acolhedor. Ao entrarem, o empregado aproxima-se e indica-lhes a mesa na varanda privada k Duarte já tinha reservado de manhã cedo. Sobre a mesa um ramo de rosas vermelhas com uma cartão… “Com votos k este seja a melhor semana das nossas vidas!”

                Anabela  tinha os olhos xeios de lágrimas. Nem keria acreditar no lhe estava a acontecer.

 

 

 

                                                                                                                                                                                                (Continua…)

Música: Just The Way You Are - Bruno Mars
Sinto-me: Enebriada pelo amor
Terça-feira, 15 de Fevereiro de 2011

Olá a todos... Voltei

 

 

É verdade...

Voltei... e pra ficar.

Tinha abandonado este cantinho e a escrita, porque me pediram.

Mas por me fazer tanta falta escrever... ate criei um novo blog.

Mas não me sentia bem lá. Não era o meu cantinho.

Então... quando as saudades apertavam... vinha matar saudades aki.

E assim, ao fim de alguns meses de interrupção...  VOLTEI!!!

É aki k me sinto bem, perto dakeles k sempre me leram e me apioaram.

Aki onde "aprendi" a escrever e onde me sinto plena.

Tentarei colocar aki kalker coisa todas as semanas, pelo menos, porque agora tenho uma princesinha k me tira muito tempo, mas nunca mais deixarei de escrever.

Bjinhos a todos.

 

 

 

Sinto-me: Feliz
Música: Voltei- Grupo Molejo

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