Domingo, 31 de Agosto de 2008

Destaque da Semana...

Em seguimento do que me propus a semana passada aqui vai o destaque desta semana.

 

                                

 

O destaque desta semana aqui no Passiondance, vai para o Blog...

 

                             O Blog da Joanina, da Jo

                 (http://oblogdajoanina.blogs.sapo.pt/)

 

Porque me faz bem à "ialma" e me "arranca" do peito umas gargalhadas quando mais preciso delas. E também pelo apoio que sempre deu ao meu humilde blog.

 

Muitos  à Jo e parabéns pelo blog.

Sinto-me: divulgadora
tags:

Para quando se sentir só...

Este poema não é meu, foi me enviado por uma amiga a Zulmira da ilha do Pico, e  é de uma amiga dela, a Paula.

Mas como gostei muito dele, pedi-lhe autorização para o publicar aqui.

 

                         

 

Peça ao céu um pouco de silêncio
e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa,
e pense que o que passou, passou.


Lá fora o ar pode estar pesado,
mas o desejo de seguir, de lutar, de amar,
é maior. Então liberte-se dos preconceitos
e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura
e faça dela uma sombra fértil de amor.

Não sinta receio de nada;
a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...

Sempre existe um amanhã de saída,
que pode ser feito de boas aventuras.

Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse
sorriso tudo de bom que você tem para dar,
as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus
desejos sempre serão de alguma maneira
realizados; tudo é natural, tudo de
bom parte de dentro de você.

E lembre-se que em algum lugar existe
alguém que lembra de você, sentiu saudades,
as vezes até te amou, e isso é muito bom.

Vibre com a lua,
mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...

Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma
expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção
nos pássaros brancos
que voam no céu...

Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Por que esta melancolia?

Lembre-se de um sonho, de alguém que está sempre ao seu lado, mesmo estando longe de você
e sinta como é fácil ser feliz.

Música: Céu Azul - Neto Trindade
Sinto-me: no céu

Blog Brilhante...

                              

No dia 27 de Agosto a minha amiga e conterranea Joanina, deixou-me de queixo caído, ao premear-me com o título "Blog Brilhante".

Hoje, e alguns dias depois, porque ando atrasada no tempo, efeitos ainda do Pézinho, venho premear também alguns dos blogs que acho brilhantes e pelos quais nutro verdadeira afeição.

Aqui vão as premeações:

 

http://romanesco.blogs.sapo.pt/

http://oblogdajoanina.blogs.sapo.pt/

http://princess-mrt.blogs.sapo.pt/

http://neoabjeccionismo.blogs.sapo.pt/

http://diariodeumamulhermadura.blogs.sapo.pt/

http://chicailheu.blogs.sapo.pt/

http://silvarosamaria.blogs.sapo.pt/

http://lobasilveira.blogs.sapo.pt/

http://samueldabo.blogs.sapo.pt/

 

 

Música: We are the champions - Queen
Sinto-me: Fixe
tags:

Pézinho da Blogosfera...

Olá a todos.

Esta é a minha fraca resposta duas cantadeiras de renome, a Azoriana e a Joanina.

Foi proposto pela Azoriana, há alguns dias atrás que se fizesse à boa moda terceirense, um pézinho, " O Pézinho da Blogosfera" .

A Joanina veio cantar à porta do meu blog já há dias, mas como eu não sou cantadeira, levei algum tempo para arranjar inspiração para ir contá-lo à porta de outro blog.

Assim, hoje e a muito custo, porque não sei rimar em condições, fui cantar o meu pézinho à porta do blog da Chica (http://chicailheu.blogs.sapo.pt/1058537.html?view=1137129#t1137129).

Fica aqui para a minha cantiga:

 

Pom, pom, prrrom, pom, pom... (introdução musical)

E como a mim me encomendaram
E para não ficar feio
Foi com muito suor que aqui ficaram
Estas rimas sem muito asseio.

A Joanina cantadeira
E a Azoriana poetisa
Meteram-me nesta encrenqueira
Que tanto me engasga e me pisa.

Não sei rimar e versejar
Isto pra mim é um tormento
Por isso vão me desculpar
Este fraco intento.

Pom, pom, pom, prrrom, pom, pom... (acordes finais)

Missão cumprida, que siga o pezinho da Blogosfera.

Lala

Música: O Pézinho da Terceira
Sinto-me: Cantadeira
Sexta-feira, 29 de Agosto de 2008

Retrocesso...

 

A vida é como um ciclo vicioso, quando menos esperamos, volta tudo ao início.

Quando pensamos que um capítulo da nossa vida está encerrado, a vida dá uma pirueta e volta tudo atrás.

A segurança que timidamente se tinha começado a instalar, cai por terra como uma arvore podre e sem vida.

As dúvidas e os tormentos, afogam-nos, sufocam-nos por dentro.

O fantasma do pasado não nos larga, é como se vivessemos tudo de novo.

Todo o sofrimento já vivido brota de dentro de nós, como àgua de uma fonte cruel e incessante.

Queria apagar tudo isto da minha memória, mas a vida não me deixa.

Constantemente, mostra-me o passado ainda lá está para me atormentar.

Quando isto irá parar?

Sinto-me: triste e angustiada
Música: Memory - Cats
Quarta-feira, 27 de Agosto de 2008

That's what friends are for...

Esta música é dedicada a todos os meus amigos.

Aqueles que eu mal conheço, e aqueles especias como o João Raimundo,  a minha mana Mariana, a Maria Rocha, a Paula dos Açores, a Maria Francisca, a Alice Machado, e tantos outros, que fazem de um dia cinzento de chuva, um dia de sol, calor e alegria.

A todos eles um beijo enorme cheio de amizade sincera e profunda.

 

 

Sinto-me:
Música: That's what friends are for - Stevie Wonder
tags:
Domingo, 24 de Agosto de 2008

Destaque da semana...

Olá a todos.

Esta é uma coisa a que me vou propor todas as semanas, ou pelo menos tentar.

Destacar um blog.

Não apenas os blogs amigos, mas todos aqueles que eu achar que merecem destaque.

Porque é que eu senti vontade de fazer isto?

Pois bem...

Senti essa necessidade, porque, embora o nosso  faça, e bem os seus destaques, eu acho que existem outros blog dignos de serem destacados.

Por isso, sem querer melindrar e ofender ninguém, aqui vai o meu primeiro destaque.

 

O blog em destaque nesta semana aqui no Passiondance, é o blog...

Biocrónicas Blog, do Romanesco.(http://romanesco.blogs.sapo.pt)

 

Pelo projecto inovador e sério a que se propõe e pela sua escrita cativante e correcta.

 

Muitos beijinhos ao Romanesco e muita força para este novo projecto.

Digo novo, porque este é um homem de visões e projectos.

Força Romanesco.

Sinto-me: Divulgadora
tags:

One moment in time...

 

Eram dez da noite. O dia chegava ao fim e ele não cumprira a promessa:

- Ligo-te amanhã - dissera-lhe baixinho ao ouvido, antes de sair do quarto.

Por que é que ela ainda estranhava? Provavelmente para ele não passara de um caso de uma noite. Tinha sido ingenuidade dela pensar que se voltariam a ver. Afinal, não passara de mais uma mentira, como tantas que ela já ouvira antes.

Suspirou e tentou adormecer sem pensar na desilusão.

Nada do que se tinha passado na noite anterior tinha tido importancia para Fábio.

Como? Se tudo parecera tão mágico?

A forma como eles se tinham olhado mal ela entrara na festa fora tão intensa...

Como se uma ligação imediata se tivesse dado entre eles...

Beatriz recordava-se bem desse olhar e da forma como o seu coração disparara.

Os olhos de Fábio eram de um verde intenso e entraram bem dentro dos dela, como duas setas em chamas.

Durante toda a festa ele tinha lhe seguido os movimentos. Por isso, não estranhou ao vê-lo de repente ao seu lado com duas taças na mão:

- Sou o irmão do dono da casa - dissera ele com um sorriso sedutor.

Beatriz não conseguia resistir aquele sorriso. Ele era um dos homens mais atraentes que ela alguma vez tinha conhecido.

- Olá eu sou a Beatriz.

- Prazer. Fábio.

Não se largaram durante o resto da noite. Conversaram, riram como se de velhos conhecidos se tratassem.

A proximidade entre eles era notória, mas ela gostava dessa sensação de proximidade, da emoção que rodeava o momento.

A ligação era de tal maneira evidente, que Alice, uma amiga dela, já mandava piropos do outro lado da sala.

Mas Beatriz sentia-se tão bem junto de Fábio que nem deu por isso que a festa já tinha acabado e que todos os convidados já se tinham ido embora.

Atrapalhados, despediram-se e sairam juntos da festa, já noite ia alta.

Ao chegarem à rua o silêncio apoderou-se deles.

Beatriz sentia que não se queria afastar dele, quando ouviu as palavras de Fábio, percebeu que ele pensava da mesma forma:

-Queres ir beber alguma coisa?

Claro que queria, mas não podia dar a perceber a sua ansiedade.

Foram até ao um pub à beira-mar. A noite calma, quente, a lua cheia...

O clima que os rodeava era puro romantismo.

Beatriz sabia que se iriam beijar.

O beijo aconteceu quando caminhavam em direção ao carro.

Ele segurou-lhe suavemente na mão, puxou-a para si e aproximou os seus lábios dos dela num beijo sedutoramente lento.

Beatriz estremeceu. Foram para casa dela.

Sem hesitações, Beatriz deixou-se conduzir até ao quarto, onde Fábio a despiu muito lentamente, com mãos ágeis e sedutoras, até ela estar completamente nua, iluminada apenas pela luz do luar.

Depois, deitou-a na cama, e começou  a percorrer-lhe o corpo com a boca, em carícias que lhe despertavam cada vez mais desejo.

Fábio acaricio-lhe então o clítoris com os dedos, procurando-lhe depois a vagina com os lábios.

Beatriz estremecia de prazer.

Então, ela puxou o corpo dele para junto do seu e ele entrou nela. O pénis erecto e sedento do seu corpo, levando-a aos limites do prazer.

Dormiram juntos, abraçados e de manhã ele despedira-se dela dizendo que ligaria ainda nesse dia.

Eram dez e um quarto da noite, e nem uma palavra de Fábio. Como pudera ser tão ingénua?

Nisto escutou a campainha da porta.

Quem poderia ser a uma hora daquelas?

Foi até ao intercomunicador e do outro lado uma voz conhecida. Era ele!

Afinal ele não a enganara.

Música: One moment in time - Whitney Houston
Sinto-me: Inspirada
Sábado, 23 de Agosto de 2008

História Romanceada...

Já cheguei a escrever aqui neste cantinho que é uma janela de mim, histórias da minha vida.

Mas a nossa vida vista pelos olhos dos outros fica diferente, mais verdadeira, sem subterfúgios, sem floreios...

Por isso aqui há uns dias pedi a um amigo muito querido, o Romanesco, que tem um projecto novo - BIOCRÒNICAS, para me fazer uma biografia, como só ele sabe fazer.

O resultado foi maravilhoso, o cuidado com que ele escreve, a forma como soube me retratar sem me ferir, deixou-me de lágrimas nos olhos.

Façam-lhe uma visita, (http://romanesco.blogs.sapo.pt), vão ver que vão gostar, tal como eu gostei.

Até poder ser que resolvam fazer a vossa própria biografia.

                   

 

Sou a Carla Patrícia Rebelo Tavares Oliveira. Nasci numa bela Ilha de origem vulcânica, rodeada de mar e que foi chamada de Terceira por ser essa a sequência da descoberta . Habitava em Angra do Heroísmo, mais própriamente na freguesia de São Bartolomeu de Regatos.

Cresci no seio de uma família de classe média , onde, num ambiente de alguma autoridade, mas rodeada de muito amor, fui fazendo a descoberta de ser mulher e criando a minha própria independência.

O meu pai era condutor de pesados da EDA,  a minha mãe doméstica e eu , como todas as miúdas da minha idade, fui tendo namoricos de escola, brincadeiras acessíveis, sonhos de
criança que cresce.

O meu primeiro namorico, aconteceu por volta dos meus 10 anos e foram devaneios, sonhos de me fazer esquecer alguns dos deveres.

Inquietava-me que o meu pai não me deixasse ir a uma discoteca, a um cinema com as minhas amigas, se todas iam.

Eu era uma rapariga extrovertida e tinha o sonho de ser uma mulher viajada, transpor os limites da Ilha que eu amo, mas que me limitava, e gostava muito de escrever histórias
imaginárias.

Com o passar dos anos, o namorico quase infantil foi crescendo, já sentia o fogo dentro do meu peito quando ele me beijava nos lábios, me acariciava os seios. Eu tinha 15 anos e ele era um pouco mais velho, mas sentia-o mais sabido, mais experiente, pelas palavras que me dizia e me caíam bem. Pelas caricias em pontos sensíveis de mim.

Insistia que queria ter sexo comigo e fui resistindo, embora o desejo ardesse nas minhas entranhas,cada vez mais forte, mais indomável.

Um dia, lembro-me, era Primavera, o Sol na linha do horizonte, e eu numa reunião de escuteiros, recebi um recado dele, para que nos encontrássemos, numa ruela escura e só, perto da casa dele.

Era o dia, pensei. Hoje vou tomar o gosto desse prazer imenso que algumas colegas se gabam de ter sentido. E fui. Acabada a reunião, já a noite se fazia anunciar, dirigi-me ao local por ele indicado e o que havia para servir de cama, era um velho automóvel abandonado, sem portas, sem rodas, repleto de pó e lixo.

Uma desolação, visto a esta distância. 

Eu teria preferido um lugar que eu sei, muito mais romântico. Mas na altura, parecia um paraíso, um local ermo só para nós.

Ele esperava por mim, encostado a uma parede, um sorriso malandro nos lábios. Eu ansiosa, ainda incrédula. Na dúvida, mas sabendo que o queria fazer.

Ele abraça-me e atira-me para dentro do carro, tira-me as cuecas com sofreguidão e diz-me que abra as pernas e
penetra-me, sem mais. Eu tremia, doía-me, senti a ejaculação dele, um pequeno foco de prazer. Um espaço curto de tempo, sem tempero, sem antes nem depois.

Foi uma sensação estranha, confusa, mas tinha dado mais um passo na minha formação, deixara de ser virgem.
Experimentava uma leveza da alma. Por um momento senti a felicidade de ser mulher.

Saí dali a correr, o corpo tremendo, excitada pelo que acabara de fazer. A minha primeira vez. Mas eu amava-o e pensava que ele me amava, havíamos de ser felizes. Foi uma noite em que mal consegui dormir. Pela minha mente adolescente passavam todos os pormenores dos momentos vividos, à procura de um êxtase que não houve.

No outro dia, após um reconfortante banho, senti-me outra, mais mulher e foi com um sorriso nos lábios que o vi, o meu namorado, o meu primeiro homem. Eu ia para o liceu onde frequentava o 8º ano.
Ao vê-lo, abri um sorriso enorme e perguntei-lhe se tinha dormido bem.

_Não ligo a merda quando estou distraído!...

Ouvi e não queria acreditar. O ar de desprezo dele, o desdém com que me olhou fez-me sentir desprezada, humilhada. Se houvesse um buraco tinha-me enfiado nele.

Ainda na noite anterior me tinha entregado a ele, com amor, e aquelas palavras doíam em todo o meu ser, as vísceras dilaceradas, a cabeça parecia querer rebentar, sai daquele lugar a correr, sem querer saber da escola, num choro convulsivo de dor e raiva, a lembrar as palavras do irmão dele, ontem, para que não fosse ao encontro, que ele não era boa rês. Sentia-me sufocar. Sentia-me enganada, usada, perdida de mim, dos meus sonhos.

O ano escolar foi-se, porque aquele imagem de desprezo perseguia-me e não havia ninguém que me pudesse ajudar. Não podia contar ao meu pai, à minha mãe. Tentei procurar refúgio nas drogas, comecei a fumar. Beber. Faltava ás aulas e quando estava era como se não estivesse.

Salvei-me do caminho das drogas, graças ao meu amigo Juca. Não o esquecerei. Pedi-lhe um charro e ele deu-me uma grande bofetada. E disse-me palavras que no meio da minha tormenta me encontraram e dissuadiram.

Mas eu estava irreconhecível, perdi a vontade de viver e
tentei, por diversas vezes, o suicídio. Talvez não quisesse me suicidar, mas apenas chamar a atenção para um problema que se instalou no meu ser e que era como se eu própria me rejeitasse de mim.

Tentei jogar-me do alto de uma falésia. Acabar de vez com a sem solução em que me achava.
Deus, contudo, esteve sempre perto de mim, sem que eu desse por ele, e enviou-me anjos que me seguraram nos momentos mais cruciais. A minha querida amiga Alice Machado, que esteve sempre a meu lado, me reconfortava, mas sem conseguir tirar-me aquele imagem que eu fazia de mim e do meu acto de amor que se tornou como um crime cometido de mim para mim. O João Barcelos, outro amigo, muito respeitador de mim, que tinha uma afeição tímida
mas próxima, aconchegante, que me impediu a queda da falésia. E que se viria a tornar num grande amor...

                     

 

É o que me proponho. Escrever sobre vidas anónimas que valem as luzes da ribalta ou a
fixação histórica e que traduzem a essência de um povo. Primeiro de uma família. Primeiro
ainda, ou antes de tudo, a essência de um homem, de uma mulher.

É uma prenda original e única a propósito do Natal que aí vem, ou de um aniversário, para
uma pessoa muito querida.

Escreverei por encomenda, preços de acordo com extensão e pesquisa de documentação. Mas
com a paixão que o percurso proposto me suscitar.

Aguardo a vossa proposta. As vossas encomendas.



J.R.G.

 

 

Música: Love Story - Beethoven
Sinto-me: Emocionada
tags:

Já apareceu...

 

Já apareceu a menina que tinha sido dada como desaparecida na 5ª feira.

Está bem de saúde e encontra-se já na Irmandade Nossa Senhora do livramento de onde era interna.

A Sofia está bem apenas um pouco nervosa pelo sucedido.

Obrigado a todos os que viram este alerta e que de alguma forma ajudaram na sua busca.

Sinto-me: mais tranquila

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