Começaram ontem dia 20, as festas em honra de S. João, aqui na cidade de Angra do Heroísmo.
Uma salva de 21 morteiros, marcou o início das festevidades, seguindo-se depois o Cortejo da Rainha.
A noite esteve fresquinha, à boa moda terceirence, mas o público não arredou pé, enchendo por completo as ruas por onde passava o cortejo.
Hoje há mais festa, assim como nos próximos dias.
Vai ser uma semana animada, cheia de alegria, música, dança e muitos espectáculos, sem esquecer claro, os comes e bebes, que se encontram em cada cantinho desta hospitaleira cidade.
Agora faço um convite, venham ás Sanjoaninas, venham festejar o S. João.
Ontem acabou o sonho português de chegar á final do Euro 2008.
Com uma prestação fraquita, e uma arbitragem com muito a desejar, acabou o sonho da nossa selecção e de todos os portugueses.
Lamento muito rapazes, fica para uma próxima.
Em dia de mais um jogo da nossa selecção, aqui fica um video como forma de apoio.
Vamos apoiar os nossos bravos rapazes.
Força * Portugal
Olá amigos.
Com a chegada do calor e a proximidade do Verão, eu tenho andado meia sem pachora, com muito calor e com pouca vontade de estar sentada à secretária.
Por isso se sentirem a minha falta estes dias, já sabem qual é a razão.
Desejo a todos um óptimo Verão, cheio de sol e alegria.
Bjinhos.
Lala
Fui desafiada pelo http://samueldabo.blogs.sapo.pt, a participar.
O desafio consiste em, apenas 6 palavras descrevermos quem somos e o que somos, e passar o desafio a 5 novos blogs.
Não se esqueção de deixar um link para o blog que vos passou o desafio.
Nem sempre fui o que sou.
Agora passo o desafio aos blogs:
http://oblogdajoanina.blogs.sapo.pt
http://chicailheu.blogs.sapo.pt
http://neoabjeccionismo.blogs.sapo.pt/
http://trazoutroamigotambem.blogs.sapo.pt/
Agora é a vossa vez.
Cumpram o desafio e desafiem outros.
O nosso país está mergulhado numa crise imensa.
São as rendas das casas impossíveis de sustentar, são os juros dos créditos à habitação, que qualquer dia nos atiram para a sargeta.
Já não sei o que pensar, qualquer dia lutamos por um simples lugar onde nos abrigarmos, debaixo de uma ponte.
E agora os combustiveis, esta greve imensa, que embora com algum sentido, está a tomar proporções assustadoras, e a fazer de nós cidadãos portugueses, reféns no nosso próprio país.
PORTUGAL ESTÁ REFÉM DESTE SISTEMA ECONÓMICO.
Daqui por alguns dias já não haverá que comer, que beber, ou como nos deslocarmos dentro do nosso país.
Vamos voltar "aos antigamentes", em que se andava de burro, em charretes ou simplesmente a pé.
Vamos voltar a cultivar os quintais, para podermos ter legumes para comer, não se esqueçam de arranjar também uma vaquinha, para poderem ter leite para beber.
Isto está muito mal, mas o governo não toma posições.
QUEM NOS ACODE NUMA SITUAÇÃO DESTAS?
Estas minhas dúvidas e estes meus medos, são, acho eu, os medos e as dúvidas de todos nós.
Estamos dentro de um túnel, do qual não vemos saída, nem tão pouco, alguma claridade de esperança.
Espero sinceramente, que melhores tempos venham, porque senão, o que será desta sociedade em que vivemos???
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Escrever, por exemplo: "A noite está estrelada,
e tiritam, azuis, os astros lá ao longe".
O vento da noite gira no céu e canta.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Eu amei-a e por vezes ela também me amou.
Em noites como esta tive-a em meus braços.
Beijei-a tantas vezes sob o céu infinito.
Ela amou-me, por vezes eu também a amava.
Como não ter amado os seus grandes olhos fixos.
Posso escrever os versos mais tristes esta noite.
Pensar que não a tenho. Sentir que já a perdi.
Ouvir a noite imensa, mais imensa sem ela.
E o verso cai na alma como no pasto o orvalho.
Importa lá que o meu amor não pudesse guardá-la.
A noite está estrelada e ela não está comigo.
Isso é tudo. Ao longe alguém canta. Ao longe.
A minha alma não se contenta com havê-la perdido.
Como para chegá-la a mim o meu olhar procura-a.
O meu coração procura-a, ela não está comigo.
A mesma noite que faz branquejar as mesmas árvores.
Nós dois, os de então, já não somos os mesmos.
Já não a amo, é verdade, mas tanto que a amei.
Esta voz buscava o vento para tocar-lhe o ouvido.
De outro. Será de outro. Como antes dos meus beijos.
A voz, o corpo claro. Os seus olhos infinitos.
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
Pablo Neruda
Olá a todos.
Hoje é um dia muito importante.
É o dia do primeiro jogo a sério para o Europeu de futebol 2008.
Vamos astear as bandeiras, pôr os cachecois ao pescoço e apoiar a nossa selecção.
Vamos pintar os nossos blogs de verde e rubro, vamos cantar o nosso hino do início do jogo, vamos deixarmo-nos emocionar, vamos mostrar que estamos com os nossos rapazes.
E que os apoiamos, seja qual for o resultado que eles nos tragam para casa.
Vamos ser portugueses de alma e coração.
FORÇA PORTUGAL
Um caçador foi para o Alasca apanhar ursos.
Depois de vários dias à espreita, avistou um urso grande, apontou e abateu o animal. Estava a pular de alegria, quando sentiu uma pancadinha no ombro. Era um urso maior ainda, sacudindo a cabeça em sinal de desaprovação:
- Não deverias ter feito isso - disse o urso - Mataste um dos meus semelhantes, e agora vais ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado?
Diante das circunstâncias, o caçador escolheu a segunda alternativa, entregando-se ao animal. Sobreviveu, mas jurou vingança.
Um ano depois, voltou ao Alasca disposto a matar o urso que o violentara.
Avistou-o, apontou e abateu-o com um único tiro. Logo sentiu uma pancadinha nas costas. Era outro urso, muito maior do que oque ele tinha matado. O bicho repetiu o discurso do ano anterior:
- Mataste um dos meus semelhantes e vai ter de pagar. Preferes morrer ou ser violado?
O caçador nem queria acreditar naquilo! A cena repetia-se! Jurando vingança, entregou-se ao animal monstruoso.
No ano seguinte, sedento duma desforra, voltou ao Alasca.
Avistou o gigantesco urso, apontou e abateu o animal com um tiro certeiro.
E sentiu outra pancadinha nas costas. Era um urso descomunal, que disse:
- Diz-me a verdade, tu não vens aqui p'ra caçar, pois não?!
. Que saudadessssssssssssss...